Em outro post compartilhei com vocês uma dica para deixar os pés lisinhos, macios e hidratados. No post falei sobre um creme esfoliante ótimo que estou usando, que funciona (e muito) e ainda de como eu uso esse creme.
Coinscidência ou não, achei um artigo da consultora de beleza Cristiana Arcangeli, numa revista falando sobre a importância de esfoliar a pele do rosto, e vim dividir algumas dicas que aprendi sobre esse assunto com vocês. Bora lá?!
Segundo a consultora, a esfoliação é bem mais do que um ritual de beleza, uma boa esfoliação é fundamental para para devolver a nutrição necessária à pele, por exemplo, mesmo depois de lavarmos o rosto é bem possível que ainda haja resto de protetor solar e até de maquiagem, por isso a esfoliação é como um processo de manutenção que deixa a pele lisinha e a prepara para receber hidratantes e tonificantes (aprendi mais uma rs).
Eu costumo esfoliar e tonificar a pele do rosto uma vez por semana e esfoliar e hidratar os pés sempre após o banho, já machuquei a pele (dos pés) por esfoliar demais e garanto a vocês: não é legal!!! E uma coisa muito importante, nunca usei nenhum esfoliante caseiro, acho minha pele muito sensível e enquanto espero minha consulta com o dermatologista ter data e hora marcada certinho, uso apenas produtos que já conheço (fica a dica).
Veja algumas observações da Cris sobre a esfoliação do rosto para cada um dos três tipos de pele que segue:
- Pele seca: a esfoliação permite uma hidratação mais eficaz e a pele fica macia e confortável;
- Pele normal: a esfoliação mantém a pele com aparência limpa, saudável, com coloração uniforme e menos propensa ao surgimento de cravos e espinhas;
- Pele oleosa: a esfoliação mantém os poros limpos, evita o entupimento destes e é uma das maneiras de reduzir as manchas escuras causadas pela acne.
E aí, esfoliar ou não esfoliar??? Simmmm, mas com muito cuidado e com produtos adequados para seu tipo de pele viu gente!!! Consulte seu dermatologiata.
Espero que tenham gostado dessas essas dicas super válidas, beijos e até mais.
Fonte: Revista Viva S/A, Ed. 154, Março 2014, Ano 12
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